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segunda-feira, 28 de setembro de 2009

Evangélicos em praias de nudismo?

Conhecidos por seus costumes religiosos rígidos, os fiéis das religiões pentecostais sempre tiveram horror a tudo que estivesse ligado a sensualidade. Isto incluía as vestimentas dos fiéis, que deveriam cobrir a maior parte do corpo possível, em especial, tratando-se do corpo feminino. Porém, com o surgimento das novas religiões neopentecostais, fundado por pregadores oriundos do catolicismo popular, as normas religiosas foram flexibilizadas. Hoje, os crentes já podem ir à praia e usar roupas mais curtas. Mas, quem pensa que o liberalismo evangélico termina por aí está muito enganado. Um grupo de evangélicos da nova geração decidiram despir-se de todos os véus religiosos, literalmente. São os evangélicos naturistas.

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Tivemos acesso ao depoimento de alguns evangélicos que foram veiculados pelo conservador “Informativo Batista”. Procure ler sem preconceitos.

Pureza não está ligada às roupas

“Há muitos evangélicos naturistas no Brasil. A pureza da alma não está ligada às roupas. Considero o naturismo uma visão da Criação. As pessoas ainda têm preconceito contra o nu porque falta esclarecimento. Sempre fui atuante na Igreja e não esperava ser excluído de minhas atividades de uma maneira tão desagradável. Mas a religião não deixou de estar no meu dia-a-dia. Converso com Deus seja onde for. Não escondo que sou naturista. Não tenho do que me envergonhar“. Estevão Prestes, 31 anos, arquiteto.

“Não me considero um pecador”
“Na minha vida, o naturismo antecedeu a religião. Fico nu há 15 anos, desde que fui à Praia de Trancoso, na Bahia. Já frequentei a Praia de Abricó e gosto da Praia Olho de Boi. Há sete anos, eu me tornei evangélico. Não me considero um pecador por ainda buscar praias de nudismo. Onde está na Bíblia que é proibido ficar nu ? Temos o espírito livre e puro. O que dizer do Carnaval, então ? E das revistas de mulheres ou homens pelados ? Nós temos uma filosofia de vida: a do respeito ao próximo”. Carlos Moreira, 44 anos, comerciante.

Um nova forma de comunhão com Deus, segundo alguns

Um paraíso ecológico, nenhuma roupa e… a Bíblia. Pode parecer contraditório, mas naturismo também é coisa de crente. Isso mesmo: no Rio, até mesmo pastores evangélicos se bronzeiam como vieram ao mundo nas praias frequentadas por nudistas. Membro de tradicional igreja evangélica há sete anos e naturista há 15, o comerciante Carlos Moreira, 44 anos, é um dos que defendem que não há barreiras entre a religião e o nu. “O pecado não está no corpo despido, mas, sim, na malícia das pessoas. Meu coração é puro”, argumenta.

A comunhão entre Deus e nudismo também é praticada pelo arquiteto curitibano Estevão Prestes, 31 anos. Evangélico há 14 anos, ele frequenta uma praia naturista – a Praia do Pinho, em Santa Catarina, há três anos. Estevão gosta de orar sozinho na praia e de ler a Bíblia – nu, é claro: “A vivência naturista me aproxima da espiritualidade. Tenho momentos de comunhão com a natureza, com Deus e com o próximo”, justifica. Ele diz ter tido problemas em sua antiga agremiação religiosa (a Igreja do Evangelho Quadrangular), entretanto, ele continua evangélico e diz: “Não escondo que sou naturista, mas também não ando com crachá. Os que sabem, me aceitam”, garante.

Pastora pentecostal também pratica nudismo
O nudismo evangélico é uma idéia inovadora, por isso alguns preferem o anonimato, como a pastora pentecostal há 15 anos, Márcia, de 48 anos (ela trocou o nome para não ser reconhecida por seus fiéis). A pastora se converteu ao naturismo há três anos, após visitar a Praia Olho de Boi, em Búzios. “Eu me encantei com o respeito e a pureza. Ser naturista é estar em contato pleno com o Senhor”, defende ela. Márcia visita sítios de lazer e já frequentou a Praia do Abricó, no Recreio, que foi proibida para a pratica do nudismo por força de liminar.

Márcia diz ter aprendido que o naturismo não tem conotação sexual. “Vemos a nudez com olhos do espírito, sem malícia”, ensina a pastora, que lamenta o preconceito que enfrenta. “A igreja evangélica está recheada de dogmas e tabus. Somos tolhidos de vermos o mundo como é. Não poderia abrir minhas opiniões aos fiéis. Causaria grande rebelião”, pondera a pastora naturista. Ela também faz evangelizações com amigos em recantos de nudismo. “Certa vez, uma irmã estava com sérios problemas e prestei favores espirituais para ela ali mesmo, em um sítio de convívio naturista”, recorda.

Argumentos saídos do Livro Sagrado

De acordo com a narrativa bíblica, ao comerem o fruto proibido, Adão e Eva tiveram a consciência do “bem” e do “mal” e cobriram os corpos nus, por se sentirem envergonhados perante o Criador. Em tempos modernos, a passagem do livro de Gênesis é usada por evangélicos para defender ou condenar a prática do naturismo. Com interpretações divergentes, muitos crentes se cobrem dos pés à cabeça ou tiram a roupa nas praias e áreas de nudismo.

“A nudez não era rejeitada até o pecado original. O naturismo leva as pessoas ao estágio original de inocência, a reviver a Criação”, justifica a pastora naturista Márcia. Para a pastora Suzana Viana, da Igreja Metodista do Brasil, o nu não é pecado, mas agride a consciência do próximo. “Temos que respeitar a comunidade, como diz a Bíblia”, avalia.

Nudistas evangélicos buscam paraísos ecológicos

Não é só no Rio de Janeiro que os evangélicos estão deixando de lado as roupas típicas de “crentes”. Considerada um paraíso naturista, a Praia de Tambaba, em João Pessoa, no estado da Paraíba, reúne entre seus frequentadores um grupo de pelo menos 15 evangélicos, segundo o ex-presidente da Sociedade Naturista de Tambaba Nelci Rones Pereira de Sousa, de 47 anos.

Nascido em família evangélica, Nelci é naturista há mais de 20 anos. “Detesto roupas, o que não quer dizer que eu não tenha Deus no coração. Imoral é o que se faz de sujo com o corpo”, defende ele, que faz parte da Igreja Batista. “Não sofri nenhuma crítica”, diz o naturista.

Já o aposentado Carlos Antonio Pereira de Moraes, 52 anos, deixou os cultos por se sentir “incomodado com o conservadorismo e o fanatismo”. E acrescenta: “Optei pelo naturismo e sou livre. Ser cristão é pregar o Evangelho onde for”.

Fonte: Arte Profana / Gospel+
Via: Notícias Cristãs

sábado, 26 de setembro de 2009

Marina Silva: “O Brasil, graças a Deus, tem um estado laico”

A ex-ministra do Meio Ambiente, recém-filiada ao PV, a senadora Marina Silva (AC), disse na noite de ontem, em Fortaleza, que estranha o fato da questão religiosa estar sendo colocada neste momento como “impedimento a qualquer coisa política”. Antes de trocar o PT pelo PV, Marina deixou de ser católica e virou evangélica.

Ela fez essa queixa aos jornalistas, antes de proferir palestra para 800 estudantes da Faculdade 7 de Setembro. Amanhã, a ex-petista continua em Fortaleza. Pela manhã, concede entrevista a uma rádio local. À tarde, participa de um evento do PV na Assembleia Legislativa do Ceará.

“As pessoas que confessam ter fé nesse País, eu acho, são mais de 90%. E esta é a primeira vez que estou observando que isso está sendo colocado como impedimento a qualquer coisa política.

Eu nunca vi isso no Brasil. O Brasil, graças a Deus, tem um Estado laico; tem uma Constituição que assegura o direito das pessoas de acreditar e defender aquilo que acham ser melhor para as suas vidas e, obviamente, qualquer pessoa que disputa a Presidência da República ou qualquer cargo público vai estar orientado pela Constituição, pela legislação do País”, disse Marina Silva.

Fonte: AE / Gospel+Via: Notícias Cristãs

Regis Danese, Mara Maravilha, Soraya Moraes e outros representaram a música gospel em programa da TV Record, assista

Na edição desta quarta-feira, dia 23/9, o programa “Geraldo Brasil”, na Rede Record, abordou o tema “Eu virei cantor gospel”.

Para opinar sobre o assunto, foram convidados alguns integrantes do casting da Line Records, como Regis Danese, Soraya Moraes, Mara Maravilha, Sula Miranda e Jamily. Também compareceram ao palco o pastor Nill, ex-integrante do grupo Dominó, e a cantora Carla Perez.

Além de apresentar músicas de seus novos trabalhos, os artistas da Line Records também falaram sobre o crescimento da música gospel, explicaram a importância do rompimento de barreiras no mercado popular e compartilharam suas respectivas experiências de mudança de vida.

Para conceituar o tema, a produção do programa exibiu uma matéria especial que contou com a participação dos cantores Gilson Campos, retratando a rotina de um cantor gospel, e Laysa Rocha, considerada a nova aposta do gospel nacional.

Já para explicar as particularidades do segmento, o entrevistado foi o Diretor Superintendente da Line Records, André Luiz Dias.

Confira a participação de Mara Maravilha:

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